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Unimed nega sessões de fono para paciente

31 de agosto / 2009
Jornais e Revistas

Jornal Agora SP

31/08/2009

Vítima de paralisia facial, assistente administrativa tem negadas novas sessões de fonoaudiologa pela operadora de saúde. O advogado Julius Cesar Conforti explica quais os direitos da cliente da Unimed.

Jornal Agora SP – 31/08/2009

Leitora pede mais tratamento

Fabiana Cambricoli e Stephanie Borchardt do Agora

A assistente administrativa Simone Souza de Moura, 33 anos, de Interlagos (zona sul), conta que, em fevereiro, sua mãe teve paralisia facial e iniciou um tratamento de fonoaudiologia pela Unimed.

 

“Minha mãe fez seis sessões, que era a cobertura máxima do convênio. Mas, como não se recuperou, o médico solicitou mais atendimento. Fiz o pedido à Unimed, mas eles negaram a liberação.”

 

O advogado especialista em direito do consumidor na área de saúde, Julius Cesar Conforti, diz que no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, editado pela Agência Nacional de Saúde, consta que as operadoras devem, no mínimo, assegurar seis sessões, o que não significa que, havendo indicação médica, não há obrigatoriedade de cobertura.

 

Segundo o Procon, quando o médico solicita a continuação do tratamento, o plano não pode interferir, negando as consultas. O órgão orienta que a leitora faça uma reclamação em um de seus postos ou, caso houver urgência no tratamento, que entre com uma liminar na Justiça.

 Fonte: Jornal Agora SP

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